Esquadrão da Morte

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History

The Esquadrão da Morte ("Death Squad" in Portuguese) was a paramilitary organization that emerged in the late 1960s in the context of the Brazilian Military Dictatorship. It was the first group to received the name "Death Squad" in Latin America, but its actions sometimes resembled traditional vigilantism as several executions were not exclusively political-related. The greater share of the political executions during the twenty-one years of Military Dictatorship (1964–1985) were done by the Brazilian Armed Forces itself. The purpose of the original "Death Squad" was, with the consent of the military government, to persecute and kill suspected criminals regarded as dangerous to society. It began in the former State of Guanabara led by Detective Mariscot Mariel, one of the "Twelve Golden Men of Rio de Janeiro's Police", and from there it spread throughout Brazil in the 1970s. In general, its members were politicians, members of the judiciary, and police officials. As a rule, these groups were financed by members of the business community.

In the 1970s and 1980s, several other organizations were formed modeled after the 1960s Esquadrão da Morte. The most famous of such organizations was the "Scuderie Le Cocq," named after Detective Milton Le Cocq. The group was particularly active in the Brazilian Southeastern States of Guanabara, Rio de Janeiro, and Espírito Santo. In the State of São Paulo, the work of Death Squads and individual gunmen called "justiceiros" was a common practice during the period. Here the executions were almost exclusively a work of off-duty policemen. One of them, a police officer nicknamed "Cabo Bruno", was convicted in 1983 for the killing of more than 50 victims.

The "Death Squads" that were active under the rule of the Military Dictatorship have left a lasting legacy in the culture of the Brazilian police as in the 2000s police officers were still being linked to Death-Squad-type executions. In 2003 alone roughly 2,000 people were killed in São Paulo and Rio de Janeiro, with Amnesty international claiming the numbers are likely far higher.


História

O Esquadrão da Morte ("Esquadrão da Morte" em Português) foi uma organização paramilitar que surgiu no final dos anos 1960 no contexto da ditadura militar brasileira. Foi o primeiro grupo a receber o nome de "Esquadrão da Morte" na América Latina, mas suas ações, por vezes, parecia vigilantismo tradicionais como várias execuções não eram exclusivamente político-relacionados. A maior parcela das execuções políticas durante os anos 21 da Ditadura Militar (1964-1985) foram feitos pelas Forças Armadas brasileiras em si. O propósito do "Esquadrão da Morte" original foi, com o consentimento do governo militar, para perseguir e matar supostos criminosos considerados perigosos para a sociedade. Tudo começou no antigo Estado da Guanabara liderada pelo detetive Mariel Mariscot, um dos "Doze Homens de Ouro da Polícia do Rio de Janeiro", e de lá se espalhou por todo o Brasil na década de 1970. Em geral, seus membros eram políticos, membros do judiciário, e autoridades policiais. Como regra, esses grupos foram financiados por membros da comunidade empresarial.

Na década de 1970 e 1980, várias outras organizações foram formadas modelado após a década de 1960 Esquadrão da Morte. A mais famosa dessas organizações era a "Scuderie Le Cocq," nomeado após o detetive Milton Le Cocq. O grupo foi particularmente ativos nos Estados brasileiros do sudeste de Guanabara, Rio de Janeiro e Espírito Santo. No Estado de São Paulo, o trabalho de esquadrões da morte e pistoleiros individuais chamados "justiceiros" era uma prática comum durante o período. Aqui as execuções eram quase exclusivamente um trabalho de policiais fora de serviço. Um deles, um policial apelidado de "Cabo Bruno", foi condenado em 1983 pela morte de mais de 50 vítimas.

O "Esquadrões da Morte" que estavam ativas sob o governo da Ditadura Militar deixaram um legado duradouro na cultura da polícia brasileira como na década de 2000 os policiais ainda estavam sendo ligados a Morte-Squad tipo de execuções. Só em 2003 cerca de 2.000 pessoas foram mortas em São Paulo e Rio de Janeiro, com a Anistia Internacional alegando que os números são provavelmente muito maior.